quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

ANO NOVO....APOSTILA VELHA....

Bom pessoal, iniciaremos nosso "blog novo", para encerrarmos a apostila do 4° bimestre de 2010.

E para começar...

Um jeito assim se ser
casual, urbano, rural
brega, chique, oriental
caipira, zen, tradicional,
tred marchan, an passan,
natural,
ocidental, escandaloso, misterioso,
discreto, oficial, charmoso
cult, alternativo, simples,
clássico, glamuroso
criativo, formal, intelectual
engraçado, gostoso
irreverente, diferente
jeitos e trejeitos
da gente
Descubra o seu,
ou invente!

WARHOL, Andy. Jackie Kennedy 1964


PICASSO, Pablo. Seated woman 1958


SILVA, José da. Retrato de Dona Rosinha 1957


HOLBEIN, Hans Retrato de Anne de Cleves,
rainha da Inglaterra

Cada uma dessas mulheres tem - ou teve - um jeito próprio de ser, de parecer e de viver.
E pra você? Qual a sua impressão sobre elas? Que jeito elas têm?

Pessoal essa postyagem vai até o dia 14/02, lembrando que a opinião de vocês é muito importante, mas nunca deixem de ir além, pesquise em sites especializados sobre estas imagens, seus autores e sua história, para depois formarem uma opinião.

e lembrem-se, qualquer dúvida entrem em contato!
Abraços
Silvanna




22 comentários:

  1. WARHOL, Andy. Jackie Kennedy 1964:

    Andy Warhol Dezesseis Jackies é um provocador, exemplo complexo de arte contemporânea americana a partir de meados dos anos 1960. Ao mesmo tempo, não é muito distante da linguagem visual de dois gêneros tradicionais: retratos e pintura histórica. O artista criou uma representação, reverente multifacetada de uma excepcional Primeira Dama e uma resposta sóbria artística a um marcador sombrio na história do século XX: o assassinato do presidente John F. Kennedy em 22 de novembro de 1963. As telas que compõem Dezesseis Jackies originalmente faziam parte do 24 exemplos que Warhol incluídos em sua lendária exposição individual no Instituto de Arte Contemporânea, na Filadélfia, em 1965. Este grupo de dezesseis anos foi na mesma coleção privada desde aquele evento.
    Jacqueline Lee Bouvier Kennedy Onassis (28 de julho de 1929 – 19 de maio de 1994[1]) foi a esposa do 35º Presidente dos Estados Unidos, John Fitzgerald Kennedy, e serviu como Primeira-dama dos Estados Unidos durante sua incumbência de 1961 até seu assaninato em 1963. Viria a casar-se, posteriormente, com o magnata grego Aristotle Onassis de 1968 até sua morte em 1975. Nos próximos anos, teve uma carreira de sucesso como editora de livros. É lembrada por suas contribuições às artes e à preservação histórica, seu estilo e elegância, e seu estoicismo público na sequência do assassinato do Presidente Kennedy.
    A sra. Kennedy planejou numerosos eventos sociais que trouxeram o casal presidencial ao foco cultural da Nação. A apreciação pela arte, pela música e pela cultura marcou uma nova etapa na história norte-americana. A destreza de Jackie em entretenimento deu aos eventos da Casa Branca a reputação de serem mágicos. Por exemplo, ela orquestrou um jantar em Mount Vernon em honra ao presidente Ayub Khan, a quem o presidente Kennedy queria homenagear por seu papel na ajuda aos Estados Unidos numa recente crise. Ela baniu mesas longas no salão de jantar e proporcionou oito grandes mesas redondas. Jackie também é lembrada como uma boa companhia. Inúmeras vezes foi vestida pela estilista venezuelana Carolina Herrera.


    Na minha opinião, Jacqueline Kennedy é ícone de elegância, de beleza, e marcou uma era. Ela foi um ícone forte, que sempre será lembrada!

    SILVA, José da. Retrato de Dona Rosinha 1957:

    Era uma rosa largada no sofá, gélida e branquinha. A morte fez-lhe a visita na hora do show da vida. Vestia o algodãozinho puído estampado de florinhas apagadas que pareciam do avesso. Olhar opaco, sorriso acanhado, foi casada com o mais febril dos pintores. Vivia assuntando o palavrório do marido, esgueirada por venezianas, como quem mira chispas dum canavial em fogo. Em lampejos de recordações, via-se quando, inda mocinha, saiu da roça espantada pela parentela dum rabo-de-saia que ele tinha. Seriam sonhos? Ele, ancho de si, de braços com a vida; ela, com dois filhos de través na cintura e o outro a puxar-lhe o vestido.

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  2. parte 2 do meu comentáriio:

    HOLBEIN, Hans Retrato de Anne de Cleves,
    rainha da Inglaterra:


    Ana nasceu em Düsseldorf, filha de João III, Duque de Cleves, líder de um dos estados germânicos pioneiros na implementação do Movimento Protestante. A posição de Cleves face à Igreja Católica tornava-o num potencial aliado para Henrique VIII, chefe da recentemente criada Igreja Anglicana, em 1533. A união era diplomaticamente valiosa e foi defendida entre outros por Thomas Cromwell, chanceler do reino. O pintor Hans Holbein, o Jovem foi então contratado para efectuar um retrato de Ana (imagem ao lado), cujo resultado em muito agradou a Henrique VIII. Quando Ana chegou à Inglaterra, ficou evidente o talento de Holbein, pois a pintura superava o modelo em atributos físicos. Ana não era uma mulher bonita e tinha a cara coberta de cicatrizes de varíola, prontamente disfarçadas no retrato. Henrique VIII ficou desconsolado com a escolha da noiva desde o primeiro momento, mas apesar disso casou com Ana a 6 de Janeiro de 1540, em Greenwich. Uma das aias designadas para Ana foi Catarina Howard, uma jovem de quinze anos com quem o rei iniciou uma relação amorosa quase de imediato. O casamento com Ana foi anulado a 9 de Julho do mesmo ano, com base na não consumação, e pouco depois Henrique VIII casou com Howard. Ana decidiu ficar em Inglaterra e foi generosamente recompensada pelo incómodo do divórcio. Henrique VIII conferiu-lhe uma pensão, o usufruto do Castelo de Hever e os títulos de Princesa de Inglaterra e Irmã do Rei. No fim da vida, Ana converteu-se ao Catolicismo e tornou-se confidente das enteadas Maria e Isabel.

    Anne de cleves, na minha opinião, foi uma mulher que teve uma vida um pouco sofrida, ela era humilde, mas não era bonita e sofreu muito com a doença de varíola.

    comentário:
    Todas essas mulheres sempre serão lembradas, cada uma com um estilo, mas todas são marcantes!
    Todas marcam alguma faze da história, com sua personalidade!


    Silvanna não consegui achar NADA sobre a pintura de Picasso, vou pesquisar mais, e ver se acho...

    beijooos =D

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  3. WARHOL, Andy. Jackie Kennedy 1964:

    Andy foi um renomado artista de um período chamado "Pop Art", ele usava imagens famosas do mundo pop e do mundo cotidiano, como o Mickey Mouse, Marylin Monroe e até uma lata de soupa Campbell's, e depois usava processos como serigrafia e xilogravura para mudar as cores e os aspectos das imagens.
    Jah Jacqueline Lee Bouvier Kennedy Onassis (28 de julho de 1929 - 19 de maio de 1994 [1] ) foi a esposa do 35o presidente dos Estados Unidos , John F. Kennedy , e serviu como primeira-dama durante a sua presidência desde 1961 até seu assassinato em 1963 . She was later married to Greek shipping magnate Aristotle Onassis from 1968 until his death in 1975. Depois ela foi casada com o grego magnata Aristóteles Onassis , de 1968 até sua morte em 1975. For the final two decades of her life, she had a successful career as a book editor. Para as duas últimas décadas de sua vida, ela teve uma carreira bem sucedida como um editor do livro. She is remembered for her contributions to the arts and historic preservation, her style, elegance and grace. Ela é lembrada por suas contribuições às artes e à preservação histórica, seu estilo, elegância e graça.

    iso é que tenhu pa fla sobre a primeira
    depois posto o resto tenhu que sai =S
    ;D

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  4. WARHOL, Andy. Jackie Kennedy 1964
    Fez a sua primeira mostra individual em 1952, na Hugo Galley onde exibe quinze desenhos baseados na obra de Truman Capote. Esta série de trabalhos é mostrada em diversos lugares durante os anos 50, incluindo o MOMA, Museu de Arte Moderna, em 1956. Passa a assinar Warhol.
    O anos 1960 marcam uma guinada na sua carreira de artista plástico e passa a se utilizar dos motivos e conceitos da publicidade em suas obras, com o uso de cores fortes e brilhantes e tintas acrílicas. Reinventa a pop art com a reprodução mecânica e seus múltiplos serigráficos são temas do cotidiano e artigos de consumo, como as reproduções das latas de sopas Campbell e a garrafa de Coca-Cola, além de rostos de figuras conhecidas como Marilyn Monroe, Liz Taylor, Michael Jackson, Elvis Presley, Pelé, Che Guevara e símbolos icônicos da história da arte, como Mona Lisa. Estes temas eram reproduzidos serialmente com variações de cores.
    Jacqueline Lee Bouvier Kennedy Onassis (28 de julho de 1929 – 19 de maio de 1994[1]) foi a esposa do 35º Presidente dos Estados Unidos, John Fitzgerald Kennedy, e serviu como Primeira-dama dos Estados Unidos durante sua incumbência de 1961 até seu assaninato em 1963. Viria a casar-se, posteriormente, com o magnata grego Aristotle Onassis de 1968 até sua morte em 1975. Nos próximos anos, teve uma carreira de sucesso como editora de livros. É lembrada por suas contribuições às artes e à preservação histórica, seu estilo e elegância, e seu estoicismo público na sequência do assassinato do Presidente Kennedy.
    A Jacqueline Kennedy foi muito importante na arte e ainda uma carreira bem sucedida em editora de livros, além de preservar a história. O Andy Wahrol quis fazer uma piruta sobre ela, porque ele já fazia pitura de gente famosa e ela era uma figura muito importante.

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  5. Continuação do outro
    SILVA, José da. Retrato de Dona Rosinha 1957
    Realmente, ser modesto não era o forte do pintor José Antônio da Silva, nascido em 1909 na cidade de Sales de Oliveira, interior paulista.
    Trabalhador rural, na infância conduzia bois junto com o pai. Por isso, a imagem de destes animais sempre esteve muito presente em sua obra. Viveu de fazenda em fazenda, e há dúvidas sobre quando começou a pintar.
    Era uma rosa largada no sofá, gélida e branquinha. A morte fez-lhe a visita na hora do show da vida. Vestia o algodãozinho puído estampado de florinhas apagadas que pareciam do avesso. Olhar opaco, sorriso acanhado, foi casada com o mais febril dos pintores. Vivia assuntando o palavrório do marido, esgueirada por venezianas, como quem mira chispas dum canavial em fogo. Em lampejos de recordações, via-se quando, inda mocinha, saiu da roça espantada pela parentela dum rabo-de-saia que ele tinha. Seriam sonhos? Ele, ancho de si, de braços com a vida; ela, com dois filhos de través na cintura e o outro a puxar-lhe o vestido.
    O José da Silva quis fazer um retrato da Dona Rosinha, porque ele nasceu ao redor do campo, da natureza e do trabalho nas fazendas. E a Dona Rosinha ficava sentada, triste, sempre com um algodãozinho puido com flores. Acho que ele quis mostrar como era a vida nela no campo.

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  6. E.... mais uma continuação
    HOLBEIN, Hans Retrato de Anne de Cleves,
    rainha da Inglaterra
    Hans Holbein, o Jovem (em alemão: Hans Holbein der Jüngere) (Augsburgo, 1497 ou 1498 — Londres, 29 de novembro de 1543) foi um pintor alemão, um dos mestres do retrato no Renascimento e desenhista de xilogravuras, vidrarias e peças de joalheria.
    Em 1532 voltou para a Inglaterra, onde começou sua carreira com pintor de retratos. O retrato do estadista Thomas Cromwell o fez famosos e em 1536 foi designado pintor da corte por Henrique VIII. Outros retratos famosos foram os das esposas de Henrique VIII, entre elas Joana Seymour e de seu filho Eduardo VI de Inglaterra. Morreu em Londres em 1543 durante uma epidemia de peste.
    Ana de Cleves (22 de Setembro, 1515 - 16 de Julho, 1557) foi a quarta rainha consorte de Henrique VIII de Inglaterra por seis meses em 1540.
    Ana nasceu em Düsseldorf, filha de João III, Duque de Cleves, líder de um dos estados germânicos pioneiros na implementação do Movimento Protestante. A posição de Cleves face à Igreja Católica tornava-o num potencial aliado para Henrique VIII, chefe da recentemente criada Igreja Anglicana, em 1533. A união era diplomaticamente valiosa e foi defendida entre outros por Thomas Cromwell, chanceler do reino. O pintor Hans Holbein, o Jovem foi então contratado para efectuar um retrato de Ana (imagem ao lado), cujo resultado em muito agradou a Henrique VIII. Quando Ana chegou à Inglaterra, ficou evidente o talento de Holbein, pois a pintura superava o modelo em atributos físicos. Ana não era uma mulher bonita e tinha a cara coberta de cicatrizes de varíola, prontamente disfarçadas no retrato. Henrique VIII ficou desconsolado com a escolha da noiva desde o primeiro momento, mas apesar disso casou com Ana a 6 de Janeiro de 1540, em Greenwich. Uma das aias designadas para Ana foi Catarina Howard, uma jovem de quinze anos com quem o rei iniciou uma relação amorosa quase de imediato. O casamento com Ana foi anulado a 9 de Julho do mesmo ano, com base na não consumação, e pouco depois Henrique VIII casou com Howard. Ana decidiu ficar em Inglaterra e foi generosamente recompensada pelo incómodo do divórcio. Henrique VIII conferiu-lhe uma pensão, o usufruto do Castelo de Hever e os títulos de Princesa de Inglaterra e Irmã do Rei. No fim da vida, Ana converteu-se ao Catolicismo e tornou-se confidente das enteadas Maria e Isabel.
    A Ana de Cleves foi importante, porque ela foi uma das primeiras pessoas no movimento protestante e quando o Hans Hobein fez a pitura dela, ela conseguiu se casar com o Henrique VIII, porque ele tirou todos os defeitos que ela tinha, como o sinal das varíolas no rosto.

    Bom, todas essas mulheres foram muito importantes na história, cada um do seu jeito, mas ão ser lembradas por um bom tempo!
    Silvanna, eu também não consegui achar nada sobre a figura de Picasso, mas, amanhã eu procuro mais.
    beijos.

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  7. Silvana eu nao postarei as biografias ou histórias pois ja foram postadas muitas, portanto só comentarei.O que mais me chamou a atençao foi o modo de pintar.Uma foi como uma foto, realista, outra foi com tranquilidade, calma e sutileza, outra foi com pinseladas precisas, e tambem com um pouco de criatividade, emfim, todas sao belas e historicas.
    Silvana eu quero te pedir um favor, vc tem um site bom para pesquisas sobre arte?porque no google num acha sempre o q vc procura.
    Brigadao!!!

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  8. sobre a de rosinha tenhu uma coriosidade :
    Era uma rosa largada no sofá, gélida e branquinha. A morte fez-lhe a visita na hora do show da vida. Vestia o algodãozinho puído estampado de florinhas apagadas que pareciam do avesso. Olhar opaco, sorriso acanhado, foi casada com o mais febril dos pintores. Vivia assuntando o palavrório do marido, esgueirada por venezianas, como quem mira chispas dum canavial em fogo. Em lampejos de recordações, via-se quando, inda mocinha, saiu da roça espantada pela parentela dum rabo-de-saia que ele tinha. Seriam sonhos? Ele, ancho de si, de braços com a vida; ela, com dois filhos de través na cintura e o outro a puxar-lhe o vestido.

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  9. rainha da inglaterra:a do vestido feio '-'
    na nasceu em Düsseldorf, filha de João III, Duque de Cleves, líder de um dos estados germânicos pioneiros na implementação do Movimento Protestante. A posição de Cleves face à Igreja Católica tornava-o num potencial aliado para Henrique VIII, chefe da recentemente criada Igreja Anglicana, em 1533. A união era diplomaticamente valiosa e foi defendida entre outros por Thomas Cromwell, chanceler do reino. O pintor Hans Holbein, o Jovem foi então contratado para efectuar um retrato de Ana (imagem ao lado), cujo resultado em muito agradou a Henrique VIII. Quando Ana chegou à Inglaterra, ficou evidente o talento de Holbein, pois a pintura superava o modelo em atributos físicos. Ana não era uma mulher bonita e tinha a cara coberta de cicatrizes de varíola, prontamente disfarçadas no retrato. Henrique VIII ficou desconsolado com a escolha da noiva desde o primeiro momento, mas apesar disso casou com Ana a 6 de Janeiro de 1540, em Greenwich. Uma das aias designadas para Ana foi Catarina Howard, uma jovem de quinze anos com quem o rei iniciou uma relação amorosa quase de imediato. O casamento com Ana foi anulado a 9 de Julho do mesmo ano, com base na não consumação, e pouco depois Henrique VIII casou com Howard. Ana decidiu ficar em Inglaterra e foi generosamente recompensada pelo incómodo do divórcio. Henrique VIII conferiu-lhe uma pensão, o usufruto do Castelo de Hever e os títulos de Princesa de Inglaterra e Irmã do Rei. No fim da vida, Ana converteu-se ao Catolicismo e tornou-se confidente das enteadas Maria e Isabel.

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  10. Silvanna eu assim como o Uelton acho que não fica muito legal ficar repeteindo tudo de novo por isso eu vou apenas apontar a minha opnião. Por tanto comecemos do começo:Andy Warhol sofreu muito quando se mudou para os E.U.A.por isso nada mais justo do que fazer uma critica sobre a mulher do presidente desse país. Pabllo Picasso é sinônimo de "arte moderna" então essa tela continuará fazendo chocarem pensamentos no mundo todo por muitos e muitos anos. Desculpe-me mas não achei nada referente a tela em si. José da Silva muito pobre mas não modesto este autor inspirava e continua inspirando muitas pessoas. A obra O Retrato da Dona Rosinha retrava uma mulher comum quase não notada pela sociedade até que esse autor que gostava de ousar a achou e mudou o modo de pensar de muitos de época. Hans Holbein foi designado pintor da corte de Henrrique VIII onde, muito provavelmente, conheceu e pintou Ana de Cleves. Essa simpática rainha não era tão bonita quanto foi pintada, já que se rosto tinha cicatrises causadas pela varíola,e por causa disso quase foi rejeitada por Henrrique VIII.
    Bom, é isso...
    Um beijo Silvanna e até a próxima postagem.

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  11. WARHOL, Andy. Jackie Kennedy 1964:

    Andy Warhol Dezesseis Jackies é um provocador, exemplo complexo de arte contemporânea americana a partir de meados dos anos 1960. Ao mesmo tempo, não é muito distante da linguagem visual de dois gêneros tradicionais: retratos e pintura histórica. O artista criou uma representação, reverente multifacetada de uma excepcional Primeira Dama e uma resposta sóbria artística a um marcador sombrio na história do século XX: o assassinato do presidente John F. Kennedy em 22 de novembro de 1963.Jacqueline Lee Bouvier Kennedy Onassis (28 de julho de 1929 – 19 de maio de 1994[1]) foi a esposa do 35º Presidente dos Estados Unidos, John Fitzgerald Kennedy, e serviu como Primeira-dama dos Estados Unidos durante sua incumbência de 1961 até seu assaninato em 1963.
    Andy foi um renomado artista de um período chamado "Pop Art", ele usava imagens famosas do mundo pop e do mundo cotidiano, como o Mickey Mouse, Marylin Monroe e até uma lata de soupa Campbell's, e depois usava processos como serigrafia e xilogravura para mudar as cores e os aspectos das imagens.
    Já em minha opinião Jacqueline foi uma mulher "alvo" de Andy por sua postura e elegância.

    SILVA, José da. Retrato de Dona Rosinha 1957:

    Era uma rosa largada no sofá, gélida e branquinha. A morte fez-lhe a visita na hora do show da vida. Vestia o algodãozinho puído estampado de florinhas apagadas que pareciam do avesso. Olhar opaco, sorriso acanhado, foi casada com o mais febril dos pintores.
    Trabalhador rural, na infância conduzia bois junto com o pai. Por isso, a imagem de destes animais sempre esteve muito presente em sua obra. Viveu de fazenda em fazenda.
    Em minha opinião cmo José Atônio via de fazenda em fazenda, em roças em conivio com a natureza retratar uma mulher no campo é tipico de sua biografia.

    HOLBEIN, Hans Retrato de Anne de Cleves,
    rainha da Inglaterra

    O pintor Hans Holbein, o Jovem foi então
    contratado para efectuar um retrato de Ana , cujo resultado em muito agradou a Henrique VIII. Quando Ana chegou à Inglaterra, ficou evidente o talento de Holbein, pois a pintura superava o modelo em atributos físicos. Ana não era uma mulher bonita e tinha a cara coberta de cicatrizes de varíola, prontamente disfarçadas no retrato. Henrique VIII ficou desconsolado com a escolha da noiva desde o primeiro momento, mas apesar disso casou com Ana a 6 de Janeiro de 1540, em Greenwich. Uma das aias designadas para Ana foi Catarina Howard, uma jovem de quinze anos com quem o rei iniciou uma relação amorosa quase de imediato. O casamento com Ana foi anulado a 9 de Julho do mesmo ano, com base na não consumação, e pouco depois Henrique VIII casou com Howard. Ana decidiu ficar em Inglaterra e foi generosamente recompensada pelo incómodo do divórcio. Henrique VIII conferiu-lhe uma pensão, o usufruto do Castelo de Hever e os títulos de Princesa de Inglaterra e Irmã do Rei. No fim da vida, Ana converteu-se ao Catolicismo e tornou-se confidente das enteadas Maria e Isabel.
    Em minha opinião ao pintaro retrato da Rainha da Ingaterra , levou ao um climax romântico entre um rinha e um pintor.

    Sill...até mais..
    Beijinhos*)

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  12. Para Nathalia, muito bom seus comentarios, mas não havia necessidade de postar suas pesquisas, elas são apenas para servirem de ponto de partida pra formar sua propria opiniao.
    Mas continue assim, participe sempre!

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  13. Para Gabriel, toda pesquisa que realizamos é muito bem aproveitada, mas assim como falei pra Nathalia, ela deve servir de ponto de partida para formar sua opinião pessoal.

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  14. Para Thais...
    mas mesmo sem achar nada sobre a obra, ao observa-la, não consegue fazer uma leitura de imagem? diga o que você achou dela, se gostou, se não, o que achou das cores...
    a pesquisa é importante...mas sua opinião pessoal é muito mais!

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  15. Para Uelton...
    ta ótimo assim, ficou muito claro a sua resposta!
    e sobre os sites, tem que ter um pouco de paciencia com o Google, as vezes demora, mas sempre encontramos! outra dica é o Portal Positivo, esse ano ta cheio de novidades e ta bem interessante!

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  16. Para Ludy...
    muito bom Ludy, é muito importante pra vocês que alem das pesquisas feitas,voces postem realmente o que acham das obras apresentadas nesta postagem!

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  17. Para Flavia...
    muito boa suas respostas, tente sempre equilibrar suas pesquisas com seus comentarios...

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  18. Para todos...
    bom pessoal, encerramos aqui a primeira de muitas discussões do nosso Blog, ele é para isso, discussões, entao não tenham medo de expor suas opiniões sempre! e aos que não participaram, peço que deem mais importancia a este blog, ele esta aqui pra ajudar a todos!
    abraços e ate a próxima!
    Silvanna

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  19. Oooi gentee...
    Comcordo com o Uelton, pois a Silvanna iriam ficar até cansada de ler tudo a mesma coisa néeh mais tudo bem! Vou falar um pouquinho de cada amigo nosso: Andy Warhol sofreu muito quando se mudou para os E.U.A.por isso fez uma pequena critica sobre a mulher do presidente desse país. Pabllo Picasso é sinônimo de "arte moderna" então essa tela continuará fazendo chocarem pensamentos no mundo todo por muitos e muitos anos. José da Silva muito pobre mas não modesto este autor inspirava e continua inspirando muitas pessoas. A obra "O Retrato da Dona Rosinha" retrava uma mulher comum quase não notada pela sociedade até que esse autor que gostava de ousar a achou e mudou o modo de pensar de muitos de época assim retratando a figura dela. Hans Holbein foi designado pintor da corte de Henrrique VIII onde, provavelmente, conheceu e pintou Ana de Cleves. Essa rainha não era tão bonita quanto foi pintada, já que se rosto tinha cicatrises causadas pela varíola,e por causa disso quase foi rejeitada por Henrrique VIII.
    Tchaau genteee !!
    Ée isso ai Silvanna!
    Atée na salaa...

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  20. Não citarei as pesquisas realizadas porque os outros já as exporam para o conhecimento de todos. Na minha opinião, cada pintura reflete o modo que seus respectivos autores vivem, por exemplo: a arte de José da Silva mostra uma pessoa em uma fazenda e, como foi dito, esse pintor era pobre e, geralmente, os cidadãos mais humildes, em um Brasil do séc. XX, tendiam a trabalhar e viver no meio rural. Nota-se também a variedade e diversidade das pinturas mostrando o contraste de modos de vidas e das ideias dos pintores. A pintura que mais achei interessante foi a última, pois gosto mais de artes realistas, com riqueza de detalhes.

    Abraços e até a próxima aula

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  21. Bem as pesquisas já estão acima,então não é necessário eu colocar.
    Bem a primeira imagem noto ser uma obra do estilo pop art, releva fotos mostrando diversas expressões,principalmente sorrisos e esses estão sendo "contrasteado" com cores mais sóbrias,mostrando um equílibrio acima de tudo.
    Já a segunda pintura posso ver cores escuras em uma expressão ja não tão radiante, satirizando por exemplo a falsidade de obras que pintavam burgueses extremamente ricos como da última mulher.
    A terceira pintura posso ver a harmonia da mulher com o campo,a natureza, tanto pelas cores alegres , como ela foi pintada.
    A última mulher posso ver uma expressão sensata, demonstrando do seu valor em materias, como as roupas e acessórias que ela apresenta representando a alta burguesia(na qual ela é a rainha),acredito.

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  22. Muito Legal...
    Achei seu blog por acaso, mas adorei!!!
    Abrç

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